sexta-feira, 30 de abril de 2010

Não se passa nada?

Para o comum cidadão campomaiorense a grande mudança prometida tarda a aparecer.
O silêncio dos responsáveis autárquicos está a ser cada vez  mais incómodo. 
Depois da agitada movimentação à volta da questão dos ciganos, quando a muralha caiu e, agora, com a grande acção de propaganda do 25 de Abril, com os cravos de papel a enfeitarem o Palácio de Belém, ninguém sabe o que está a acontecer. Claro que se vê a acção da vereadora da cultura, seguindo a tão criticada política da sua antecessora.
Pergunto: quais são as políticas que os responsáveis autárquicos vão desenvolver para enfrentar estes tempos de crise?

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O momento actual

Belo exemplo foi dado pelo líder do maior partido da oposição e pelo 1º Ministro!
Nas alturas de crise sobressaem os políticos que têm verdadeira dimensão de estadistas. São os que conseguem colocar o interesse nacional acima das querelas partidárias. Com gente assim, podemos manter a esperança de que há um futuro possível para Portugal. 
Mas, que vai passar-se a nível do poder autárquico? Vai continuar o bambúrrio do despesismo imoderado e sem justificação aceitável? Vai continuar a corrida louca ao apoio popularucho?
Ao fim e ao cabo, ou todos nos unimos para vencer a crise ou são uns a construir e outros a desbaratar.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Preocupações

As notícias sobre a situação financeira do país são muito preocupantes. Prevêem-se medidas de excepção que vão agravar a vida de todos nós. 
Como em tudo nesta vida, o exemplo deve vir de cima. Como está a autarquia campomaiorense a enfrentar esta situação? 
Vão continuar as festas e festinhas do antigamente? 
Vão continuar com a escandalosa situação de uma quantidade injustificável de gente a receber como avençados? Será que não chega o pessoal do quadro da Câmara para desempenhar as tarefas que são destinadas aos avençados?

terça-feira, 27 de abril de 2010

Tanto barulho para nada?

Tantas eram as esperanças que em vós depositámos!
Tanto esperávamos da vossa acção!
E afinal que estamos a alcançar?
No nosso desencanto, tendemos a pensar: tanto barulho para nada.
O tempo vai passando e nada de significativo acontece.
De tudo o que passou, apenas cresceu a nossa desilusão.