A sociedade consumista em que temos andado a viver, tornou-nos tão acomodados que até perdemos o saudável hábito de pensar. Ora, os tempos das fáceis regalias propiciadas pelo crédito fácil em que nos fomos enredando, não pode continuar. A menos que aceitemos como fatal o caminho para a “banca rota” a que nos conduziu esta “economia de casino” das políticas seguidas um pouco por toda a Europa.
Nesta conjuntura, devemos tornar-nos capazes de entender as ideias que nos tornem aptos a optar pelas melhores soluções a fim de reequilibramos as nossas vidas, principalmente aquilo que nelas deve ser a parte essencial: a vida das nossas famílias.
Nesse sentido, transcrevo as palavras simples mas muito sábias do texto que passo a transcrever:
Os filhos mais novos que agora vão crescer em ambiente “de crise” não vão poder usufruir de tantas “mordomias” quanto os mais velhos. O que provavelmente não lhes trará grande sofrimento desde que os pais não se sintam culpados por não lhes poderem dar o mesmo que deram aos irmãos mais velhos. As crianças só precisam de perceber que o amor dos pais e da família não entrou em crise e que sejam quais forem as circunstâncias é, esse sim, “igual para todos”
(Sofia Barrocas, in, “Notícias Magazine” 19 de Junho de 2011)
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