Creio que já uma vez tinha referido, num texto aqui publicado, que tenho uma familiar minha de quem muito gosto a frequentar a Universidade Sénior que funciona na CURPI.
Agora anda satisfeitíssima porque recomeçaram as actividades na sua Universidade. Vejam bem, logo ela que de início teve tanta dificuldade em decidir-se a frequentá-la. Dizia-me ela que aquilo lá na CURPI não lhe inspirava grande confiança. Porque era uma casa só dos homens e por outras razões que nem se atrevia a dizer. Afinal, tudo isso está ultrapassado. Agora passa a vida a falar-nos do que por lá faz e do que vai aprendendo. Quanto a reservas, tudo passou. Ela que é tão ciosa das suas crenças, refere constantemente que por lá toda a gente se respeita. Isto na boca dela, tem mesmo muito peso.
Com base nisto, sou obrigado a reconhecer que, apesar de tudo o resto, há ainda gente em Campo Maior capaz de realizar coisas importantes para as pessoas, sem precisar de fazer grande espalhafato. Atrevo-me mesmo a dizer que será das melhores coisas que, no campo da cultura, têm acontecido nesta terra.
Ainda por cima, pelo que vou sabendo, tudo é feito sem grandes gastos, uma vez que todo o trabalho é feito em regime de voluntariado.
Sei também, pelos relatos que me são feitos, que as viagens que organizado, têm sempre um grande interesse cultural. Garanto-vos que às vezes fico com pena de não me poder associar a tal projecto. Até já pensei oferecer-me para colaborar. Mas, o raio da vida profissional, com as suas responsabilidades e os seus horários, tornam isso muito pouco provável. Resta-me apenas formular um voto: que as autoridades locais estejam atentas para ajudarem a desenvolver e a manter iniciativas deste tipo.
Agora anda satisfeitíssima porque recomeçaram as actividades na sua Universidade. Vejam bem, logo ela que de início teve tanta dificuldade em decidir-se a frequentá-la. Dizia-me ela que aquilo lá na CURPI não lhe inspirava grande confiança. Porque era uma casa só dos homens e por outras razões que nem se atrevia a dizer. Afinal, tudo isso está ultrapassado. Agora passa a vida a falar-nos do que por lá faz e do que vai aprendendo. Quanto a reservas, tudo passou. Ela que é tão ciosa das suas crenças, refere constantemente que por lá toda a gente se respeita. Isto na boca dela, tem mesmo muito peso.
Com base nisto, sou obrigado a reconhecer que, apesar de tudo o resto, há ainda gente em Campo Maior capaz de realizar coisas importantes para as pessoas, sem precisar de fazer grande espalhafato. Atrevo-me mesmo a dizer que será das melhores coisas que, no campo da cultura, têm acontecido nesta terra.
Ainda por cima, pelo que vou sabendo, tudo é feito sem grandes gastos, uma vez que todo o trabalho é feito em regime de voluntariado.
Sei também, pelos relatos que me são feitos, que as viagens que organizado, têm sempre um grande interesse cultural. Garanto-vos que às vezes fico com pena de não me poder associar a tal projecto. Até já pensei oferecer-me para colaborar. Mas, o raio da vida profissional, com as suas responsabilidades e os seus horários, tornam isso muito pouco provável. Resta-me apenas formular um voto: que as autoridades locais estejam atentas para ajudarem a desenvolver e a manter iniciativas deste tipo.