A FLEXIBILIZAÇÃO DO
DÉFICE E A POSIÇÃO DO GOVERNO
( ... )
O que interessa a Passos Coelho e a Maria Luís é
responsabilizar o Tribunal Constitucional pelo incumprimento das metas e
simultaneamente pressioná-lo relativamente às novas medidas que fatalmente ele
vai ter de apreciar, criando-lhe um clima de público constrangimento que o
iniba de aplicar a Constituição.
Essa é que é a “guerra” do Governo, a guerra que ele precisa
de manter permanentemente na primeira linha das suas preocupações para poder
continuar a fazer guerra aos portugueses, nomeadamente aos funcionários
públicos e reformados.
É inacreditável, quase impossível de conceber, o estado a que
este país chegou: ter no seu Governo o inimigo número um dos portugueses e de Portugal.
Algo, muito urgentemente, tem de ser feito para impedir que esta situação se mantenha. Algo, muito urgentemente, tem de ser feito para pôr cobro a isto!
POLITEIA
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