Em
resposta a um texto (ou insulto?) que me foi dirigido a propósito do texto por
mim publicado neste local com o título de “Esta é a nossa realidade…”, apenas
tenho a dizer estas coisas simples e claras para ver se uma certa criatura as consegue entender:
- Não se trata de um comentário, porque você não comentou
coisa nenhuma. Apenas vomitou uma série de boçalidades que me recuso a
reproduzir.
- Porque, apesar de haver quem faça tanto, como o senhor agora
fez, para me fazer desacreditar na bondade da condição humana, respondo-lhe com
a transcrição do texto que a seguir reproduzo.
- Não tente responder classificando Miguel Sousa Tavares com
os mesmos mimos como me classificou a mim. Primeiro porque isso só aumentará a
minha convicção da sua irremediável ignorância e total ausência de educação. Em
segundo lugar porque eu, por consideração que acho que você não merece, não voltarei
a responder a qualquer coisa que volte a fazer a respeito do que eu venha a
escrever.
- Aconselho-o a deixar de ler o “Fonte das Negras”. Primeiro,
porque você não o entende, sendo, portanto, uma perda de tempo. Segundo, porque
assim evita estar a enxovalha-se mais com as porcarias que escreve.
Miguel Sousa Tavares, escreveu no
Expresso de 18 de Janeiro, pág. 09:
Quando
acontecer o 1640 de Paulo Portas, marcado para 17 de Maio, só por inconsciência
ou por conveniência se poderá dizer que recuperámos parte da nossa soberania.
Apesar das privatizações (justificadas para a diminuir), a dívida pública terá
aumentado mas, por via delas, Portugal terá alienado quase tudo o que, no
sector económico, público ou privado, caracteriza um país soberano (…) Se isto é
um país soberano, eu prefiro os Filipes.
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