Foi há alguns dias divulgada a situação das autarquias locais, em que ficámos a saber que, em cada dez, uma está falida.
Outros dados mostram que:
1. Os orçamentos aprovados em muitas autarquias foram inflacionados irrealisticamente;
2. As câmaras ultrapassaram o nível de endividamento, tendo, no seu conjunto, aumentado esse valor em 200% entre 2008 e 2009. (Pois é: Eleições à porta)
3. As empresas municipais têm servido para arranjar empregos para os amigos que não cabem nas câmaras (dito pelo Presidente da Câmara de Faro que vai extinguir algumas dessas empresas);
4. A maior parte das empresas municipais não são auto-sustentáveis, de modo que o Secretário de Estado que superintende ao poder local, já disse que estas têm de ser extintas.
No caso das empresas municipais de Campo Maior, devia haver uma clarificação rápida e rigorosa da sua situação financeira e de algumas iniciativas levadas a cabo. Será que se justifica a sua existência? Para quando o esclarecimento sobre este problema à população?
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