A que lá estava, entretém-se a dizer, com alguma arrogância e uma grande dor de cotovelo, que a que agora lá está não passa de criatura clonada que só faz o que ela já fazia. Além disso, acrescenta com muita maldade, que continuando lá aqueles que ela controlava e continua a controlar, eles levam a que agora está a fazer apenas o que ela quer.
A que agora está, pensa tolamente que fazendo mais do que a outra fazia, está a fazer melhor. Que tolice! Como se fazer muito fosse fazer bem. Geralmente, fazem-se muitas asneiras porque fazendo tanto como se faz, nem se tem tempo para apreciar o que se anda a fazer.
Estas criaturas saltitantes, andam numa tal correria que às vezes acabam por desfazer tanto quanto fazem, sendo o resultado final o não fazerem nada de jeito.
Além disso, como se pretende fazer melhor se está rodeada da mesma gente? Onde está então a mudança? Não foi a mudança a palavra-chave da nova ordem que nos prometeram?
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