Se é certo que nem tudo o que luz é oiro, em contrapartida, não é menos certo que nem toda a censura ou crítica tem como intenção o bota-abaixo e o ataque. Censura-se e critica-se aquilo que tem remédio; denuncia-se e ataca-se aquilo que é feito com escondida e falsa intenção.
Vem isto a propósito da alegria que uma certa criatura manifesta acerca de coisas que têm sido escritas neste blogue. Ora bem, ele poderá ser tudo o quiserem e mais alguma coisa, mas gostaria de que nunca venha a ser a comprovação do ditado que diz que depois de mim virá quem de mim bom fará.
Vamos lá entender-nos: as críticas que agora faço, não apagam a insuportável tolice, prepotência, arrogância e ignorância que presidiam a quase todos os actos da anterior situação. Se estivesse a falar dessa situação, não criticava nem censurava. Faria a denúncia das irregularidades e dos danos que ela iria provocando.
A criatura deve humildemente expiar os seus erros e assumir-se como principal causadora da maior parte dos actos que foram praticados.
Vamos lá encarar os factos porque o mal que foi feito está feito e vai passar muita água por baixo da ponte do Caia antes que desapareçam os efeitos catastróficos daquilo que foi feito. Há feridas que ficarão abertas e a sangrar por muitos anos.
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